Era uma vez uma menina a quem tudo era proibido: televisão, música, conversar ao telefone e até os livros passavam pelo crivo de uma espécie de MI 5 familiar: o excesso de educação podia ser prejudicial. Ela acabou então descobrindo o prazer de viajar nas páginas dos livros de Machado de Assis de capa verde e empoeirada que havia na biblioteca da escola, depois passou para outros autores...Morris West, Alencar...e assim, nas páginas de Machado de Assis, passou a viver. Hoje ela está lendo Rubem Alves e sonhando com tantas coisas. Em um livro de Liv Ullmann, Mutações, está escrito: há uma menina dentro de mim que se recusa a morrer....e é assim que ela, a menina que lia Machado se sente....
Quem se incomoda com liberdade, por favor, não entre, nem leia. Quem não tem respeito pelos outros, não perca seu tempo comigo. Quem não tem maturidade para respeitar uma opinião diferente da sua, faça um favor a sim mesmo: não desperdice seu tempo. Comentários grosseiros ( críticas serão muitíssimo benvindas) não serão aceitos. Como disse minha musa Cris Guerra: educação e respeito vêm do berço e são clássicos, nunca saem de moda.
lindo seu post... me identifiquei com a historia da menininha proibida de tudo! rsr e AMO MACHADO DE ASSIS!!!
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